No passado dia 20-02-2014, os militantes do BE elegeram a
primeira Comissão Política Concelhia de Condeixa-a-Nova. A lista vencedora,
composta por Gisela Martins, José Ventura, Tiago Acúrcio, Rui Pinela, João
Assunção, Salomé Bizarro e César Gonçalves, congratula-se pela forma
disciplinada como decorreu todo o processo eleitoral.
A participação dos
militantes foi notável, constituindo um fator de confiança para o futuro.
Ao
assumirem estas novas funções, os novos elementos da concelhia esperam
conseguir uma maior abrangência do partido no concelho, contando para isso com
um plano de atividades ousado e inovador mas que crêem vitorioso.
No âmbito dos trabalhos desta nova comissão Política, os
membros eleitos para a Assembleia Municipal, na última sessão ordinária de 24-02-2014, apresentaram as seguintes propostas:
A) Criação de espaços editoriais dedicados à intervenção das diversas
forças políticas, nos termos do Artigo 6º
dos Estatutos da Entidade Reguladora da Comunicação (ERC) termos e Artigo 8-A da Diretiva 1/2008,
respeitando o princípio da pluralidade existente nos órgãos autárquicos.
B) Tomada de posição
oficial em defesa da igualdade de género e homenagem a todas as mulheres no
próximo dia 8 de Março. Assinalaram ainda o 7º aniversário do referendo que
determinou a despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez (11 de
Fevereiro de 2007), e que é necessário lutar contra a frente conservadora que
avança na Europa e no mundo e dá forma a um retrocesso civilizacional
inadmissível em termos de direitos das mulheres e direitos humanos.
Para terminar chamaram a
atenção para um conjunto de questões/problemas em matéria de Acessibilidades e
Segurança, nomeadamente, falta de passadeiras, deficiência ou inexistência de
iluminação pública e pavimentos degradados principalmente nos pontos mais
críticos de atravessamentos do IC2 (ligação centro da Vila com a Urbanização
Nova Conímbriga), deficiente cobertura de transporte público em determinadas
zonas do concelho e falta de segurança resultante do aumento significativo do
número de assaltos e das lamentações dos munícipes pela falta de
patrulhamento de proximidade especialmente no período noturno.
Tentaram desta forma perceber se o Executivo tinha conhecimento destas situações e, caso positivo, quais as diligências no sentido de as resolver.
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